Lisboa cidade luz – by Roquete
A temperatura é agradável! O Sol brilha, está um dia
magnífico e mesmo a pedi-las… e para onde? Diz a outra - que é alfacinha: E se
fossemos dar uma volta em Lisboa? Já não vou à Baixa há imenso tempo.
“Popularmente, os naturais
ou habitantes de Lisboa são chamados alfacinhas. A origem do termo é
desconhecida, mas há quem explique que nas colinas de Lisboa primitiva
verdejavam já as "plantas hortenses utilizadas na culinária, na perfumaria
e na medicina" que dão pelo nome de alfaces, e alface que vem do árabe, poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da
Península pelos muçulmanos. Há também quem sustente que, num dos
cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham
como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas. O certo é que a
palavra ficou consagrada e que os grandes da literatura portuguesa
habituaram-se a tomar alfacinha por lisboeta. “ Wikipédia
OK, o local estava escolhido, e aí vamos nós para Lisboa, Baixa
Pombalina, Chiado, Belém...
Fomos pela EN o mais possível, entramos na A1 no Carregado,
estavam a pensar deixar-me nos Restauradores, mas os placards da 2ª circular
diziam “transito muito condicionado no Marquês” – olha a novidade!! – então fomos pela
Almirante Reis, apanhamos uma operação Stop a todos os comerciais, paragem no
parque do Martin Moniz… Hei! Então eu fico aqui?!?!
Praça da Figueira, um café e uma noz na Pastelaria Suíça
até à Praça do Município
ao longe avista-se a Sé (pelo meio das obras...)
sobe-se a Rua Nova do Almada, mais umas quantas paragens para
recordar, matar saudades do pastel de bacalhau, uma voltinha no Chiado...
Rua do Carmo a descer até ao Rossio.
Vieram buscar-me e só falavam na quantidade de motas que
agora se vêem em Lisboa.
E a ela, eu bem lhe vi, “o brilhozinho nos olhos, passeando de
cá para lá como as ondas do mar” (Sérgio Godinho), lisboeta alfacinha mas degenerada, há que tempo
não visitava o Chiado…
Descemos ao Campo das Cebolas, seguimos depois pela 24 de
Julho, Av. da Índia, Alcântara,
Belém (paragem para café e – claro - pastéis de
nata).
Novamente pela Marginal e o resto já sabem.
Desta, chegamos a casa demasiado cedo, boa tarde… e até à próxima!
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