sexta-feira, 31 de maio de 2013

Lisboa cidade luz

Lisboa cidade luz – by Roquete

A temperatura é agradável! O Sol brilha, está um dia magnífico e mesmo a pedi-las… e para onde? Diz a outra - que é alfacinha: E se fossemos dar uma volta em Lisboa? Já não vou à Baixa há imenso tempo.

“Popularmente, os naturais ou habitantes de Lisboa são chamados alfacinhas. A origem do termo é desconhecida, mas há quem explique que nas colinas de Lisboa primitiva verdejavam já as "plantas hortenses utilizadas na culinária, na perfumaria e na medicina" que dão pelo nome de alfaces, e alface que vem do árabe, poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da Península pelos muçulmanos. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas. O certo é que a palavra ficou consagrada e que os grandes da literatura portuguesa habituaram-se a tomar alfacinha por lisboeta. “ Wikipédia

OK, o local estava escolhido, e aí vamos nós para Lisboa, Baixa Pombalina, Chiado, Belém...

Fomos pela EN o mais possível, entramos na A1 no Carregado, estavam a pensar deixar-me nos Restauradores, mas os placards da 2ª circular diziam “transito muito condicionado no Marquês” – olha a novidade!! – então fomos pela Almirante Reis, apanhamos uma operação Stop a todos os comerciais, paragem no parque do Martin Moniz… Hei! Então eu fico aqui?!?!








Praça da Figueira, um café e uma noz na Pastelaria Suíça












seguindo pela Rua Augusta




até à Praça do Município




ao longe avista-se a Sé (pelo meio das obras...)

sobe-se a Rua Nova do Almada, mais umas quantas paragens para recordar, matar saudades do pastel de bacalhau, uma voltinha no Chiado...










Rua do Carmo a descer até ao Rossio.


Vieram buscar-me e só falavam na quantidade de motas que agora se vêem em Lisboa.

E a ela, eu bem lhe vi, “o brilhozinho nos olhos, passeando de cá para lá como as ondas do mar” (Sérgio Godinho), lisboeta alfacinha mas degenerada, há que tempo não visitava o Chiado…



Descemos ao Campo das Cebolas, seguimos depois pela 24 de Julho, Av. da Índia, Alcântara,














Belém (paragem para café e – claro - pastéis de nata).


















Quem está aqui, está ali, segue pela marginal e ‘bora até Cascais. Depois chegados lá, passamos pelo Santini (estava fechado - era segunda-feira) e de volta para casa sem paragens, também adoro esta parte, é sempre a andar!!!!
Novamente pela Marginal e o resto já sabem.

Desta, chegamos a casa demasiado cedo, boa tarde… e até à próxima!


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